Hoje deixo um post dedicado à Páscoa. Para ilustrá-lo, um GIF animado sobre a Páscoa, retirado do site: www.ilona.com.br
A ressurreição de Jesus Cristo
A primeira notícia escrita da tradição primitiva da Igreja chegada até nós sobre a r. de J. C. data dos anos 54-57 e encontra-se em S. Paulo (1Cor 15, 3-7): «Transmito-vos, em primeiro lugar, o que eu próprio recebi: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras; apareceu a Cefas (Pedro) e depois aos Doze; em seguida… a mais de 500 irmãos…; a Tiago… a todos os Apóstolos; e em último lugar a mim como que a um aborto.» J. C. morreu e ressuscitou pela Páscoa provavelmente do ano 30. Ninguém assistiu à sua r., embora os guardas ao túmulo sentissem que algo de extraordinário se passava, o que os pôs em fuga. A prova da r. foi sendo dada progressivamente aos discípulos a quem o Ressuscitado foi aparecendo ao longo de 40 dias (Act 1,3). O túmulo vazio parece só ter sido entendido como sinal da r. pelo discípulo predilecto de Jesus (Jo 20,8). As aparições encontram-se referidas nos Evangelhos, reflectindo diversas experiências e tradições. É J. C. que toma a iniciativa de aparecer, e não se dá a conhecer à primeira vista, embora insista em que é Ele mesmo, chegando a dizer que lhe toquem no corpo, vejam as chagas, e comendo à vista dos discípulos. Promete-lhes que, mesmo depois de subir ao Pai, permanecerá com eles. Sabemos que isso acontece pela sua presença activa na Igreja, e em especial na Eucaristia, e pela acção misteriosa de seu Espírito Santo, enviado na manhã de Pentecostes, para animar a Igreja e cada cristão.
Fonte: Enciclopédia Católica Popular
A ressurreição de Jesus Cristo
A primeira notícia escrita da tradição primitiva da Igreja chegada até nós sobre a r. de J. C. data dos anos 54-57 e encontra-se em S. Paulo (1Cor 15, 3-7): «Transmito-vos, em primeiro lugar, o que eu próprio recebi: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras; apareceu a Cefas (Pedro) e depois aos Doze; em seguida… a mais de 500 irmãos…; a Tiago… a todos os Apóstolos; e em último lugar a mim como que a um aborto.» J. C. morreu e ressuscitou pela Páscoa provavelmente do ano 30. Ninguém assistiu à sua r., embora os guardas ao túmulo sentissem que algo de extraordinário se passava, o que os pôs em fuga. A prova da r. foi sendo dada progressivamente aos discípulos a quem o Ressuscitado foi aparecendo ao longo de 40 dias (Act 1,3). O túmulo vazio parece só ter sido entendido como sinal da r. pelo discípulo predilecto de Jesus (Jo 20,8). As aparições encontram-se referidas nos Evangelhos, reflectindo diversas experiências e tradições. É J. C. que toma a iniciativa de aparecer, e não se dá a conhecer à primeira vista, embora insista em que é Ele mesmo, chegando a dizer que lhe toquem no corpo, vejam as chagas, e comendo à vista dos discípulos. Promete-lhes que, mesmo depois de subir ao Pai, permanecerá com eles. Sabemos que isso acontece pela sua presença activa na Igreja, e em especial na Eucaristia, e pela acção misteriosa de seu Espírito Santo, enviado na manhã de Pentecostes, para animar a Igreja e cada cristão.
Fonte: Enciclopédia Católica Popular
Boa Páscoa!
Até amanhã!